
Ligue 968 079 157
Terapia Manual Integrada

Indicada para tratar:
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Enxaquecas, dores de cabeça, síndrome vertiginoso;
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Problemas emocionais: depressão, esgotamento, stress, ansiedade e insónias;
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Fadiga crónica, falta de vitalidade;
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Alterações do comportamento: agressividade, ansiedade extrema, comportamento anti-social;
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Dificuldades de aprendizagem e concentração;
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Patologias da coluna vertebral, articulações, tendinites, calcificações, Hérnias discais; Escoliose em qualquer idade;
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Disfunções da articulação temporo-mandibular;
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Doenças das vias respiratórias: sinusite, rinite; bronquiolite, asma;
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Alergias; Otites; Sindrome Vertiginoso;
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Doenças do sistema nervoso central (alzheimer, parkinson e outras);
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Fibromialgia;
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Desequilíbrios hormonais: híper e hipotiroidismo, alterações ciclo menstrual;
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AVC (acidente vascular cerebral);
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Todas as doenças auto-imunes (artrite reumatóide, espondilose anquilosante, doença de Crohn, Lúpus, etc.)
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Doenças do aparelho digestivo, reprodutor, circulatório e linfático;
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Etc.

O que é a Terapia Sacrocraniana?
Como o nome indica, esta terapia trata o Sistema Sacrocraneano, identificando e libertando restrições entre o crânio e o sacro, mas na verdade, esta terapia reequilibra o funcionamento global do corpo, pois devolve o funcionamento normal do cerebro e da medula.
Atendendo a que todas as funções biológicas e estruturais dependem do sistema nervoso central (cérebro e medula), a terapia sacrocraneana restaura a sua função, para que "os líderes consigam trabalhar".
O sistema sacro-craniano consiste num sistema hidráulico semi-fechado contido dentro de uma membrana sólida e à prova de água (a dura-máter), que envolve o cérebro e a medula espinhal. Aqui dentro decorre a circulação do líquido cefalo-raquidiano, feita por um movimento de expansão e contração do crânio e do sacro, criando um ritmo subtil mas palpável, que num individuo saudável deverá ter uma frequência de 6 a 12 ciclos por minuto.
O ritmo sacro-craniano pode sentir-se, de uma forma clara e objectiva, por todo o corpo tal como se sente o ritmo cardiovascular e respiratório. O que diferencia o ritmo sacro-craniano dos outros, é que se pode avaliar e corrigir através da sua palpação.
Esta terapia é praticada por vários profissionais como Fisioterapeutas e Osteopatas, podendo ser realizada em qualquer idade, tem um amplo leque de benefícios, desde músculo-esqueléticos, neuro-vasculares, imunitários, hormonais, como comportamentais e emocionais.
Como surgiu?
A Terapia Sacrocraniana (TSC) nasceu da osteopatia tradicional, desenvolvida por Andrew Taylor Still MD, um cirurgião militar inconformado com a ineficácia de alguns tratamentos da medicina tradicional.
William Garner Sutherland DO, aluno dedicado do Dr. Still na American School of Osteopathy ficou fascinado pela forma única dos ossos cranianos e a relação entre eles. Foi nesta altura que ele reparou que a forma dos ossos temporais faziam lembrar as gelrras dos peixes. Ao recordar as palavras de Dr. Still que cada estrutura existe para facilitar uma função especifica, Dr. Sutherland focou o seu interesse no crânio. Ele foi o primeiro a perceber um movimento subtil e rítmico no crânio e mais tarde a identificar este mesmo movimento por todo o corpo. O Dr. Sutherland desenvolveu assim técnicas para tratar restrições entre os ossos cranianos para facilitar o movimento entre as suturas.
Os seus conceitos foram sempre rejeitados, pois a medicina tradicional sempre tinha defendido que os ossos cranianos estavam fundidos entre si e não haviam qualquer movimento. Só na década de 70, o Dr. John Upledger em conjunto com a Universidade de Michigan, aplicando uma espécie de antenas aplicadas nos ossos parietais de macacos, puderam medir o seu movimento, amplitude e frequência.
Um dos estudos mais polémicos na altura foi realizado por uma equipa conjunta entre os EUA e a Rússia e estudaram a relação entre as funções do sistema nervoso central e o circulatório com a exposição prolongada à ausência da força da gravidade das equipas enviadas para o espaço. Através de ressonâncias magnéticas e mais tarde através da bioimpedância e eco dopller craniano, foi comprovado que a mobilidade dos ossos craneanos está directamente relacionada com os mecanismos de regulação do aporte sanguíneo cerebral, consumo de oxigénio, tal como com toda a função circulatória.
Outros investigadores puderam também comprovar a existência de um padrão rítmico de movimento entre os ossos cranianos e que é diferente dos outros ritmos corporais, como o respiratório e o cardíaco. Foi então que descobriram que a membrana dura máter e o líquido cefalorraquidiano, faziam parte dos mecanismos que geravam este movimento rítmico entre estruturas, gerando um sistema hidráulico semi-fechado, chamado hoje de Sistema Sacrocraniano.
Muitas outras pesquisas se têm seguido acerca dos ossos cranianos, membranas, liquido cefalorraquidiano e a sua ligação com o corpo na sua totalidade.